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Ih, ah lá!


Direção: Rafael Ferreira

Texto: Kire Zul e Rafael Ferreira

Parlapatões | 15/11/16 | 17h

Um trabalho corporal extremamente intenso, que desde a comédia transita entre o grotesco, e uma pesquisa corporal no nível da mímica.

Com uma trilha sonora quase irônica e o corpo cênico respondendo a cada uma dessas intervenções. Se por um lado, o ator cria uma atmosfera onde apresenta até mesmo um bebê imaginário para os espectadores, o cheiro e o sabor pode ser sentido por conta do corpo cênico.

Cantarolando músicas de fácil reconhecimento de qual a origem, e com a experiência de um pai que tenta não só decidir como alimentar, dar banho, e outras atividades com o neném.

Sem exceção a critica das fezes e de temer, crivela, doria para salgar ou melhor, apimentar um pouco aquilo que a comedia que se preza, deve fazer.

O nível de atenção e trabalho corporal para manter um monólogo absolutamente que pretende divertir e se divertir de si mesmo, no sentido mais primário, é bem complexo...

Talvez num nível de intensidade bem elevado o tempo todo...

Com o timing das três vezes, para acertar a comedia e é interrompido pelo próprio palhaço imaginário bebê, e na mesma logica dos três, ele faz a criança crescer até o ponto de se irritar com a mosca e com isso, come-la por estar voando. Digere sim, mas só a mata finalmente quando ela já se encontra em seu estômago.

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