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Um dia no parque


Sair por Lisboa, olhar as varandas. Estar com amigos. Fazer amigos. E ir a um picnic aproveitar uma fresta de sol. Um corre com o cachorro, outro dorme no gramado, muitos conversam, muitos riem. Ao redor há famílias, há o violão de alguém. E de repente percebo que um celular e carteira estão mais ao lado deixados por alguém de nós. Ele sabe e não se importa. É difícil acreditar que ninguém os roube. Essa sensação triste de que isso nunca acontecerá no Brasil. Um dia delicioso que precisa acabar. É hora de correr pro teatro, enquanto eles permanecerão por ali mesmo até o gramado ser pouco.

fotos: Patrícia Cividanes

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