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Lisboa de dia

  • antropositivo
  • 28 de mai. de 2016
  • 1 min de leitura

No Tejo, esquecendo-se do tempo, dos compromissos e deixando as gaivotas serem as companhias. Apenas nós. Perdendo-se ao som do rio, ao sons das aves, aos ruídos das ruas. Apenas sós. E o vento descontrolando os cabelos e sorrisos.

Fotos: Patrícia Cividanes

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